sábado, 27 de novembro de 2010

ÁLBUM DE FAMÍLIA

ESCOLA E VESTUÁRIO NA ANTIGUIDADE

D.Dora fala dos castigos escolares aplicados pelos professores da época 
e da maneira de se vestir. Mulher não usava calça comprida, pois isso 
era só para homem. E todos respeitavam.
Vejam o vídeo.


TRISTES LEMBRANÇAS

D.Dora conta o quanto sofreu quando o marido vendeu tudo em São Paulo 
para vir morar  em Paranaiguara.


INOCÊNCIA DOS JOVENS DE ONTEM

D.Dora nos conta uma história muito interessante da inocência
das crianças e adolescente de sua época. Vale a pena assistir.


EDUCAÇÃO FAMILIAR

A educação dos filhos antigamente, segundo a D. Dora, era muito rígida. 
Nos assuntos de gente grande criança não palpitava. As mães não orientava as filhas em questão de sexualidade, namoro, e acabava que casavam sem saber nada. Veja.


HISTORIA QUE RELEMBRA COM TRISTEZA

A triste volta para São Paulo. D.Dora conta-nos uma viagem de muito sofrimento
que aconteceu com ela e seus filhos. Veja.


ACONTECIMENTO MARCANTE

O que mais marcou sua vida foi quando cantava no Coral da Catedral. Veja o Vídeo.


BRINCADEIRAS NA INFÂNCIA

Neste vídeo D.Dora nos fala das brincadeiras de infância e cantigas de roda de sua  época
e compara com as brincadeiras de hoje.


segunda-feira, 15 de novembro de 2010

A VIDA COM ARTE

Durante a entrevista, D.Dora  nos deu a honra de apreciar um de seus dons artísticos. Cantou uma música juntamente com seu filho Dasio.  Ela  consegue nos passar a emoção que sente pela música, pela arte de cantar. É muito comovente. Parabéns D.Dora.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

BIOGRAFIA


Raimunda Gomes Lustosa de Oliveira - conhecida como D.Dora, nasceu em aos 04 dias do mês de março de 1936, em Cariri do Juazeiro–CE. Filha de João Gomes de Oliveira e Maria Santana Lustosa de Oliveira.
Com 9 anos levantava bem cedo para ir a escola. Um dia sua professora a convidou para fazer parte do “orfion” que era o sonho de toda garota da cidade, mas ela não pode aceitar, pois precisava ajudar seu pai na lida, principalmente na ceifa do café.
Casou-se com Antonio Prates de Oliveira e tiveram 9 filhos. Viajavam de “pau-de-arara”. Sofria muito nas estradas com seus filhos, pois eram estradas de terra e quando chovia era uma labuta. Mudou-se para vários lugares como Bahia, Paraná e outros, mas sempre retornava a São Paulo - capital de onde veio e fixou residência na antiga Paranaiguara a procura de trabalho digno e melhoria de vida para criar sua família.
Passou muitas dificuldades financeiras em Paranaiguara, trabalhava na fazenda com o marido para dar sustento aos filhos. E lá tinha muita mandioca, mas no Paraná ninguém aproveitava a mandioca para fazer farinha ou polvilho, por isso não aprendeu a fazer. Então dava a mandioca cozida para os filhos comerem ao invés da farinha e polvilho.
Estabeleceu residência a 34 anos com a família neste município á rua “d”,Qd 18,Lote-02-Setor Antonio Gabriel. Dois de seus filhos retornaram a São Paulo, os outros 7 permaneceram  perto dela.
D.Dora, como é chamada por todos, cantava muito com Zé carvalho, escritor e poeta da cidade e cantava também com seu marido. Participou de varias apresentações culturais na cidade. Ficou viúva a pouco tempo, mas isso não deixou abater seus ânimos.continua forte e decidida em sua luta diária.
Sua família é muito unida. É Avó de 15 netos e 3 bisnetos. Todos a chamam carinhosamente de “Vozinha”, tamanho é o amor que sentem por ela.
Pessoa admirada por todos na cidade, muito presente tanto na comunidade religiosa como na sociedade.
Hoje, com 74 anos de idade,ainda desenvolve vários trabalhos artesanais/e artísticos. Um deles é cantar. Adora cantar com seu filho. Canta também no coral da igreja Católica. 
No Centro de Convivência da 3ª Idade a l4 anos, onde além da música faz teatros, dança,artesanatos e outros. É uma pessoa muito participativa.
Seu maior sonho é ver seus filhos bem, cada um com sua família.